segunda-feira, 2 de maio de 2011

A presença do feminino

       Observando personagens literárias como Bovary de Flaubert, Julieta de Shakespeare e Capitu de Machado de Assis, pode-se ver como é vital a presença da figura feminina na literatura ocidental.
            Não somente na literatura, mas nos mais diversos tipos de manifestação humana, não só romancistas mas poetas, músicos e artistas de um modo geral sabem muito bem disso.
         Ao longo dos séculos, diversos pensadores fizeram as mais diferentes análises sobre a mulher. Kant criou a expressão "Belo sexo" para se referir as mulheres e em sua leitura ele as examinava sob os conceitos do "Belo e sublime". Na de Schopenhauer ela é vista como a "Portadora da possibilidade de afirmação da vontade de vida".


             Um músico reconhecido mundialmente e que sempre teve a mulher como temática central de suas canções é o brasileiro Chico Buarque de Holanda.
             Já se falou muito que Chico Buarque conhece a alma feminina como nenhum outro homem e que em suas músicas ressoaria a resposta para a pergunta de Freud "O que quer a mulher?".
             Uma de suas músicas "Mulheres de Atenas" nos transporta para uma visão da sociedade Grega, com sua história e mitologia tão ricas em mitos como o da deusa Afrodite, a figura de uma linda mulher, representando a deusa do amor e da beleza, Deméter, a deusa da agricultura e símbolo da fertilidade e ainda Artémis, deusa da caça podendo ser relacionada ao papel ativo da mulher na sociedade contemporânea.

Tanto a ser dito sobre a mulher que só nos resta concordar com a frase de outro grande pensador:

"A mulher é a mais bela metade do mundo"
(Jean-Jacques Rousseau)

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